Quando você se ‘tocar’ do que realmente é importante, irá perceber que o que fiz com você foi relevante. Te tratar daquele jeito foi uma forma de você perceber que eu existo e que o mundo não gira em torno de você.
Acorde, ninguém está aqui para te servir. Você se acha o dono do mundo porque seus amigos falam por você e concordam com tudo. Não é inteligência, sem ‘ser o cara’… Isso tudo só te tornou vazio.
Se ainda concordassem com coisas interessantes. Mas o que vem de você é sem sentido, porque você é apenas um ser sem conteúdo, ostentando por pessoas sem opinião.
Cadê a maturidade? Lembra? Você cobrou de mim, e não tinha isso de ser mais nova, lembra?
Ter “seguidores” não o torna mais maduro, e sim inseguro. Ou seja, idade não importa. O que realmente importa é o modo de pensar... Ah! Só uma perguntei: você pensa?! Você sabe, né? É um momento de reflexão, onde as pessoas organizam as idéias!
Não, você não faz isso!
Você não pensa e não se importa com ninguém; você realmente já gostou de alguém? Na verdade, eu acho que não, pois refletindo pude perceber que essa capacidade não viria de você. Será que viria de mim? Creio que sim. Mas… Me sinto inconseqüente por admitir que o “gostar” vem de mim, e capaz por ter a coragem que, com certeza, não viria de você.
Dessa vez eru não ficarei cega, os seus defeitos estão na cara e, que eu saiba, um relacionamento só envolve duas pessoas. Então porque com você parece que são doze? Você vem com bônus? Pensando bem, vindo de você seria mais um ônus… Ou apenas uma merda liquidação com grandes avarias.
Sabe, eu só falei mal de você; é, eu admito, você é… sem palavras. Esse seu lado ’buddy’ eu não conheci. Você só me apresentou seu lado ‘vacilão’.
O encanto acabou, e praticamente nada restou.
Praticamente! Eu não sou de ferro, ainda gosto de você. Mas, mesmo um lado ‘buddy’, você é um vacilão. Eu não tenho vocação para aturar vacilões. Não Valen a pena insistir nessa história. Não vale a pensa insistir em você, e sabe por que? Você é igual a uma dia na praia com chuva: frustrante e decepcionante.
Autoras: Anna Luiza Melo e Evelin Beatriz Mesquita
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